Uma leitura semiótica sobre o longa norueguês que quebra o espelho de Cinderela e revela o que resta quando a beleza deixa de ser um destino O conto de fadas é o primeiro espelho. Nele, aprendemos a medir narizes, cinturas e destinos. A promessa é antiga: a beleza será coroada, a virtude recompensada, a feiura punida. É um contrato silencioso […]