Nem todo morto morre uma só vez. Alguns expiram duas: primeiro no enredo, depois no imaginário. Zed, o carcereiro do porão em Pulp Fiction, pertence a essa categoria. Zed não tem nome completo, nem passado, nem fala relevante. Só tem uma função — ser o fundo do porão; ser o que justifica o que virá. E ainda assim, sua morte […]