Análise Crítica e Semiótica de Manchester à Beira-Mar: os signos invisíveis da dor

O cinema, como linguagem artística, possui o poder de traduzir experiências humanas complexas através de signos visuais e sonoros. Manchester à Beira-Mar (2016), dirigido por Kenneth Lonergan, vai além do drama familiar convencional para se tornar uma representação semiótica profunda da depressão e do trauma. Este filme não apenas conta uma história, mas constrói um universo de signos que nos […]

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